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Avaliaremos os impactos de possíveis ruídos gerados pela operação do gasoduto de Mexilhão

Atualizado em 11/04/2025

Postado em 11/04/2025

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Durante a Audiência Pública do processo de licenciamento do Etapa 4, realizada no dia 01/06/2023 em Ilhabela, foi levantada, por parte de um participante, a possibilidade de os ruídos gerados pela operação do gasoduto de Mexilhão causarem impacto à pesca. Para verificar essa possibilidade, será instalado, na região da Ilhabela, um equipamento submarino para medir o nível de ruído.

Serão monitorados 4 pontos submarinos, conforme mostra o mapa.

Cada ponto será monitorado por cerca de 60 dias, sendo que a instalação está prevista para a partir do final de abril de 2025. Sempre que for realizada a instalação de um ponto de monitoramento, a localização será divulgada por meio dos canais da comunicação utilizados pela Petrobras: página do Comunica Bacia de Santos e pelo whatsapp das equipes do monitoramento da atividade pesqueira em Ilhabela (PMAP). 

Em caso de dúvidas sobre este monitoramento de ruído do gasoduto de Mexilhão, a população pode contatar a Petrobras pelo telefone 0800 728 9001.

Condução pelo Projeto de Monitoramento da Paisagem Acústica Submarina na Bacia de Santos (PMPAS-BS)
O monitoramento será conduzido por um projeto condicionante do licenciamento ambiental: o Projeto de Monitoramento da Paisagem Acústica Submarina na Bacia de Santos (PMPAS-BS), que tem como objetivo a caracterização da paisagem acústica submarina e o monitoramento do nível de ruído submarino na região do Polo Pré-Sal na Bacia de Santos e nas rotas de navegação preferenciais que servem à região. Uma das possíveis aplicações do projeto é subsidiar análises de risco à biodiversidade e estudos de avaliação de impactos sobre a biota marinha. 

O termo “paisagem acústica” engloba tanto os sons produzidos por organismos (biofonia), quanto sons ambientais de origem não biológica, como aqueles produzidos por ventos e ondas (geofonia), além de sons gerados por atividades antropogênicas (antropofonia). 

Atualmente, a coleta de dados é feita por meio de diversos equipamentos: 
•    Monitoramento fixo: através de equipamentos de medição autônomos instalados no piso marinho por meio de observatórios submarinos (OS), em regiões costeiras, e através de linhas de fundeio instrumentadas (LFI), em regiões oceânicas  
•    Monitoramento móvel: realizado através de equipamentos de navegação autônoma do tipo glider. 

Informações adicionais
O sistema de gravação acústica utilizado no monitoramento é da Marinha do Brasil e é instalado atualmente pela empresa Fugro. Ao fim de cada período de monitoramento, o equipamento é completamente recolhido, ou seja, não fica qualquer estrutura no fundo do mar. 

Veja na foto abaixo como é o equipamento.

É importante respeitar a área de exclusão pontual e temporária de 500 metros ao redor do ponto onde o equipamento de monitoramento estiver instalado. 

Caso aconteça algum incidente envolvendo o equipamento, pedimos que seja feita a comunicação, o mais breve possível, para a Petrobras pelo telefone 0800 728 9001. 

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