A Petrobras realizou no dia 15 de agosto um simulado de emergência com ações de primeira resposta previstas no plano de emergência do empreendimento. O exercício teve como cenário a simulação do rompimento de um mangote, durante o abastecimento de uma embarcação vinculada a fase de instalação do gasoduto, próximo da praia de Jaconé, em Maricá/RJ.
O objetivo principal foi o de avaliar a prontidão, comunicação e mobilização dos recursos para resposta a emergência ambiental. Em células especializadas, os grupos reunidos de profissionais da Petrobras e empresas contratadas trabalharam para viabilizar todos os recursos necessários para as ações em terra e mar, além de prestar assessoria de segurança, jurídica, de comunicação e articulação ao comando do incidente.
As ações em terra e mar foram realizadas nas praias de Jaconé e Ponta Negra, locais para onde a mancha de óleo poderia se dirigir, de acordo com a simulação de deriva do planejamento do evento. Na região, a Petrobras montou sua estrutura para monitoramento, contenção, recolhimento e dispersão de óleo no mar e proteção à fauna e de áreas vulneráveis. Canais de comunicação e atendimento à comunidade, incluindo pescadores, foram disponibilizados pela companhia.
No total, 197 profissionais atuaram no exercício, que iniciou com a simulação do rompimento do mangote, culminando com o toque de óleo na costa de Saquarema e Maricá. Cabe reforçar a informação de que não houve lançamento real de nenhuma substância para simular a presença de óleo.
O Centro de Defesa Ambiental (CDA) da Petrobras, teve participação destacada no fornecimento de equipamentos e recursos técnicos durante o simulado. Além disso, as instalações dos Centros de Despetrolização e Reabilitação de Animais Marinhos de Araruama, estrutura integrante do Projeto de Monitorando de Praias da Bacia de Santos – PMP-BS, também foram demandadas para receber e tratar os animais recolhidos, simuladamente, ao longo da operação.
Para mais informações, acesse a aba do projeto Rota 3.