O projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos – Fase 2 - , que atua no litoral do Rio de Janeiro (de Paraty a Saquarema) participou, no início deste ano, do Projeto Botinho -– uma iniciativa do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro que, desde 1963, promove a cultura de preservação a acidentes marítimos por meio de atividades lúdicas e orientadas. Em uma semana de evento, mais de 4500 pessoas, entre crianças, adolescentes e jovens, de 7 a 17 anos, foram beneficiadas pelas atividades, que são gratuitas, e receberam noções de preservação do meio ambiente, orientações sobre as condições do mar, primeiros socorros e dicas para evitar afogamentos. As ações aconteceram nos municípios de Paraty, Angra dos Reis, Mangaratiba, Rio de Janeiro, Maricá e Araruama.
Os eventos ocorreram nas praias de Mambucaba (Paraty), Grande (Angra dos Reis), Saco (Mangaratiba), Sepetiba, Aterro do Flamengo, Piscinão de Ramos, Bica, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Barra de Guaratiba e Copacabana (Rio de Janeiro), Itaipuaçú e Ponta Negra (Maricá) e Vargas (Araruama) e o PMP-BS, a convite do CBMERJ, foi atuante, divulgando ativamente as ações do Projeto aos participantes, e buscando sensibilizá-los sobre a importância da preservação do ambiente marinho e os impactos ocasionados pelo lixo descartado incorretamente, principalmente sobre as tartarugas e aves marinhas.
Projeto de Monitoramento de Praias
O PMP-BS Fase 2 atua no litoral do Rio de Janeiro (de Paraty a Saquarema), resgatando animais marinhos vivos que estejam debilitados e animais marinhos mortos para a realização de necropsia e coleta de amostras para análises. Caso você aviste uma ave, tartaruga ou mamífero marinho encalhado na praia, vivo ou morto, entre em contato pelo telefone 0800-009-5444. O Projeto é uma atividade desenvolvida para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal das atividades da Petrobras de produção e escoamento de petróleo e gás natural no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos, conduzido pelo Ibama e executado pelo CTA - Meio Ambiente em parceria com o Projeto Aruanã/Universidade Federal Fluminense e com a Universidade Castelo Branco."