PEA Costa Verde - Projeto Redes | Comunica Bacia de Santos
PEA Costa Verde - Projeto Redes
Projeto Redes: Tecendo Saberes, Construindo Autonomia
Um Projeto de Educação Ambiental
Condicionante de diversas licenças de empreendimentos da Petrobras na Bacia de Santos, o projeto visa desenvolver processo educativo voltado ao fortalecimento da organização social, política e econômica de comunidades do Litoral Norte de São Paulo e Sul do Rio de Janeiro que exercem a pesca artesanal, de forma a contribuir para a participação qualificada na gestão socioambiental e permanência nos territórios onde vivem.
O projeto é implementado em fases e deve ser executado enquanto houver manutenção das licenças de operação dos empreendimentos, com previsão entre 25 a 30 anos. Atualmente o projeto está na sua Fase II. Na sua primeira fase era chamado de PEA Costa Verde. A partir da Fase II passará a se chamar “Projeto Redes: Tecendo Saberes, Construindo Autonomia”. O novo nome reafirma o objetivo da segunda fase do projeto em celebrar as práticas pesqueiras nas comunidades tradicionais e compor uma Rede de Formação Socioambiental, estabelecendo redes de apoio, troca e reflexão crítica sobre os impactos dos empreendimentos da cadeia de petróleo e gás na região.
O Projeto Redes abrange 7 municípios que são área de influência de empreendimentos de produção e escoamento de petróleo e gás da Petrobras. São eles: Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião e Ilhabela (no litoral norte de São Paulo) e Mangaratiba, Angra dos Reis e Paraty (no litoral sul do Rio de Janeiro).
Conheça um pouco mais sobre cada fase do projeto a seguir.
Fase I
Você pode conhecer o Plano de Trabalho da Fase I do Projeto Redes, que foi executada em 69 comunidades entre março de 2017 e setembro de 2020 pela empresa Mineral Engenharia e Meio Ambiente, clicando aqui. Nessa fase o projeto era chamado de PEA Costa Verde.
Na Fase I foram realizadas diversas atividades: reuniões de retomada nas comunidades, identificação de temas geradores, formação de comissões comunitárias, visitas de vivência, reuniões com as comissões, ações formativas por comunidade e agrupadas, intercâmbios de experiências entre as comunidades e, por fim, o encontro regional com lideranças de todas as comunidades. Para a realização do Encontro Regional da Fase I, foram elaborados dois vídeos preparatórios que podem ser assistidos clicando-se aqui.
Alguns movimentos importantes realizados pelas comunidades participantes do projeto puderam ser observados durante esse período e podem ter sido estimulados pelo trabalho do PEA, tais como:
- Durante as audiências públicas do processo de licenciamento ambiental do Etapa 3 do Pré-sal e durante os eventos do Rede Comunidade (do Programa de Comunicação Social Regional da Bacia de Santos – PCSR-BS), as comunidades fizeram importantes manifestações e protocolo de documentos. Além disso, foram formados Grupos de Trabalho (GTs) municipais para discutir o EIA Rima do empreendimento no Litoral Norte de São Paulo;
- As comunidades pesqueiras tiveram participação ativa na construção do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) Marinha do Litoral Norte de São Paulo (APAMLN) e da APA Marinha Boto Cinza;
- A luta pela Educação Diferenciada foi fortalecida com a ampliação do trabalho do Coletivo de Educação Diferenciada de Paraty para a Ilha Grande e para Ubatuba, com conquistas importantes do segundo segmento em escolas da costeira de Paraty;
- As comunidades da Ilha Grande também formaram um GT para discutir seus principais problemas, propor soluções e cobrar as autoridades competentes, que vem se mostrando bastante atuante e já obteve conquistas para os pescadores e pescadoras;
- Entre outros movimentos que podem ser observados nos relatórios anuais de acompanhamento do projeto. Veja aqui: 1ºRelatório Anual Consolidado, 2ºRelatório Anual Consolidado e 3ºRelatório Anual Consolidado.
Fase II
A segunda fase iniciou-se em outubro de 2020, tem previsão de encerramento em setembro de 2025, e mantém a Linha de Ação A, seguindo as bases técnicas e demais diretrizes estabelecidas pela Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA n° 01/2010 e pela Instrução Normativa do IBAMA nº 02, de 27 de março de 2012. Desta forma, será dada continuidade ao processo educativo com o objetivo de fortalecimento da organização social das comunidades na região de abrangência do projeto, a fim de contribuir para a permanência nos territórios onde vivem e trabalham e para a participação qualificada na gestão socioambiental.
Para a Fase II foram acrescentadas 42 comunidades, totalizando 111 comunidades.
O objetivo geral da Fase 2 é “desenvolver processo educativo envolvendo as comunidades tradicionais de pescadores e pescadoras artesanais com vistas ao fortalecimento de processos organizativos que buscam a permanência nos territórios sustentáveis e saudáveis em que vivem e trabalham, por meio de uma rede de formação que promova a construção de conhecimento, o diálogo de saberes e a valorização dos meios de vida e do trabalho comunitário e tradicional”.
Como objetivos específicos, pretendem-se: formação continuada da equipe; estímulo e fortalecimento de processos organizativos no território com vistas à participação qualificada na gestão socioambiental e nos espaços de tomada de decisão; criação da Coordenação Político Pedagógica (CPP); formulação da elaboração teórica sobre os temas que subsidiarão o processo educativo; elaboração e conclusão do Pré-Projeto Político Pedagógico (PPP) e do Projeto de implementação da Rede de Formação Socioambiental; lançamento da Rede de Formação Socioambiental; realização de oito cursos rápidos com parceiros e lançamento de dois cursos permanentes; elaboração do Plano de trabalho da Fase III; realização de ações de comunicação e de pesquisa, avaliação e monitoramento.
A Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec), que é uma fundação de apoio à Fiocruz, é a executora do Projeto Redes por meio do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTSS), uma aliança de mais de dez anos entre a Fiocruz e o Fórum de Comunidades Tradicionais de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba (FCT). Também participam, como parceiras, a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade Estadual Paulista (UNESP).
O OTSS é um espaço tecnopolítico de geração de conhecimento crítico, a partir do diálogo entre saber tradicional e científico, para o desenvolvimento de estratégias que promovam sustentabilidade, saúde e direitos para o bem viver das comunidades tradicionais em seus territórios. Atua em territórios indígenas, quilombolas e caiçaras de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba nas áreas de saneamento ecológico, agroecologia, turismo de base comunitária (TBC), promoção da saúde, educação diferenciada, justiça socioambiental, cartografia social, incubação de tecnologias sociais e monitoramento territorializado da Agenda 2030.
Você pode conhecer o Plano de Trabalho Atualizado da Fase II do Projeto Redes clicando aqui.
Veja abaixo os relatórios anuais:
Relatório do PEA Redes referente ao período de outubro de 2020 a setembro de 2021:
• Relatório Completo e anexos
• Vídeo Documentário
• Boletim
Relatório do PEA Redes referente ao período de outubro de 2021 a setembro de 2022:
• Relatório Completo e anexos
• Vídeo Documentário
• Boletim
Clique aqui e veja o mapas de localização do projeto.
Histórico
Para a Petrobras definir este projeto em seu início, foi necessário desenvolver algumas fases de diagnose, denominadas de Diagnóstico Participativo (DP). Para esse diagnóstico, foi realizado um processo de caracterização socioambiental com a finalidade de levantar as políticas públicas, os problemas ambientais, os empreendimentos mais importantes nesta região e, principalmente, as comunidades e grupos sociais vulneráveis, com direta dependência dos recursos naturais e potencialmente afetados pelas atividades da cadeia de petróleo e gás. Posteriormente, foram levantados alguns dados primários, de forma participativa, tais como: os problemas socioambientais e conflitos relacionados ou não com a cadeia de petróleo e gás, assim como as potencialidades daquelas comunidades e o sujeito prioritário da ação educativa.
No PEA RIO, esse processo de Diagnóstico Participativo foi dividido em duas regiões: Baías de Ilha Grande e de Sepetiba. Os relatórios finais desse diagnóstico foram protocolados no Ibama. Você pode conhecer o resultado desse trabalho clicando aqui. No Projeto Redes foram incluídos os municípios do Litoral Sul do Rio de Janeiro: Mangaratiba, Angra dos Reis e Paraty. Para os demais municípios (Itaguaí e Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro) que fazem parte da Baía de Sepetiba, o Ibama analisou que o Projeto de Educação Ambiental apresentado pela empresa não era aplicável, uma vez que a Petrobras não faz uso frequente das instalações do Porto de Itaguaí. Assim, até o momento, não estão previstos projetos de educação ambiental para a região da Baía de Sepetiba.
No PEA SP, essa fase de Diagnóstico Participativo foi realizada nos 16 municípios que compõem o litoral paulista, sendo considerado Litoral Norte (LN) os municípios de Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião e Ilhabela; Litoral Centro (LC) os municípios de Bertioga, Guarujá, Santos, Cubatão, São Vicente, Praia Grande, Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe; e Litoral Sul (LS) os municípios de Iguape, Ilha Comprida e Cananéia. Aqui você pode conhecer o resultado resultado do DP do Litoral Norte, Litoral Centro e Litoral Sul de São Paulo. Após a fase de diagnóstico, no Projeto Redes ficaram incluídos os municípios do Litoral Norte (São Sebastião, Ilhabela, Caraguatatuba e Ubatuba). Para os demais municípios do litoral de São Paulo, que fazem parte do Litoral Centro e do Litoral Sul, a Petrobras apresentou, no início de 2018, outras propostas de projetos de educação ambiental ao Ibama. Essas propostas passaram por avaliação e, em 2019, como condicionante da Licença Prévia da Etapa 3 do Pré-sal, o IBAMA solicitou em seu lugar a elaboração de outro projeto na linha de ação B, de controle social da aplicação de royalties e de participações especiais da produção de petróleo e gás natural, que teve seu plano de trabalho aprovado e está acontecendo em 9 municípios do litoral dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. Você pode conhecer esse novo projeto, denominado PEA Rendas do Petróleo, clicando aqui.
Um Projeto de Educação Ambiental
Condicionante de diversas licenças de empreendimentos da Petrobras na Bacia de Santos, o projeto visa desenvolver processo educativo voltado ao fortalecimento da organização social, política e econômica de comunidades do Litoral Norte de São Paulo e Sul do Rio de Janeiro que exercem a pesca artesanal, de forma a contribuir para a participação qualificada na gestão socioambiental e permanência nos territórios onde vivem.
O projeto é implementado em fases e deve ser executado enquanto houver manutenção das licenças de operação dos empreendimentos, com previsão entre 25 a 30 anos. Atualmente o projeto está na sua Fase II. Na sua primeira fase era chamado de PEA Costa Verde. A partir da Fase II passará a se chamar “Projeto Redes: Tecendo Saberes, Construindo Autonomia”. O novo nome reafirma o objetivo da segunda fase do projeto em celebrar as práticas pesqueiras nas comunidades tradicionais e compor uma Rede de Formação Socioambiental, estabelecendo redes de apoio, troca e reflexão crítica sobre os impactos dos empreendimentos da cadeia de petróleo e gás na região.
O Projeto Redes abrange 7 municípios que são área de influência de empreendimentos de produção e escoamento de petróleo e gás da Petrobras. São eles: Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião e Ilhabela (no litoral norte de São Paulo) e Mangaratiba, Angra dos Reis e Paraty (no litoral sul do Rio de Janeiro).
Conheça um pouco mais sobre cada fase do projeto a seguir.
Fase I
Você pode conhecer o Plano de Trabalho da Fase I do Projeto Redes, que foi executada em 69 comunidades entre março de 2017 e setembro de 2020 pela empresa Mineral Engenharia e Meio Ambiente, clicando aqui. Nessa fase o projeto era chamado de PEA Costa Verde.
Na Fase I foram realizadas diversas atividades: reuniões de retomada nas comunidades, identificação de temas geradores, formação de comissões comunitárias, visitas de vivência, reuniões com as comissões, ações formativas por comunidade e agrupadas, intercâmbios de experiências entre as comunidades e, por fim, o encontro regional com lideranças de todas as comunidades. Para a realização do Encontro Regional da Fase I, foram elaborados dois vídeos preparatórios que podem ser assistidos clicando-se aqui.
Alguns movimentos importantes realizados pelas comunidades participantes do projeto puderam ser observados durante esse período e podem ter sido estimulados pelo trabalho do PEA, tais como:
- Durante as audiências públicas do processo de licenciamento ambiental do Etapa 3 do Pré-sal e durante os eventos do Rede Comunidade (do Programa de Comunicação Social Regional da Bacia de Santos – PCSR-BS), as comunidades fizeram importantes manifestações e protocolo de documentos. Além disso, foram formados Grupos de Trabalho (GTs) municipais para discutir o EIA Rima do empreendimento no Litoral Norte de São Paulo;
- As comunidades pesqueiras tiveram participação ativa na construção do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) Marinha do Litoral Norte de São Paulo (APAMLN) e da APA Marinha Boto Cinza;
- A luta pela Educação Diferenciada foi fortalecida com a ampliação do trabalho do Coletivo de Educação Diferenciada de Paraty para a Ilha Grande e para Ubatuba, com conquistas importantes do segundo segmento em escolas da costeira de Paraty;
- As comunidades da Ilha Grande também formaram um GT para discutir seus principais problemas, propor soluções e cobrar as autoridades competentes, que vem se mostrando bastante atuante e já obteve conquistas para os pescadores e pescadoras;
- Entre outros movimentos que podem ser observados nos relatórios anuais de acompanhamento do projeto. Veja aqui: 1ºRelatório Anual Consolidado, 2ºRelatório Anual Consolidado e 3ºRelatório Anual Consolidado.
Fase II
A segunda fase iniciou-se em outubro de 2020, tem previsão de encerramento em setembro de 2025, e mantém a Linha de Ação A, seguindo as bases técnicas e demais diretrizes estabelecidas pela Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA n° 01/2010 e pela Instrução Normativa do IBAMA nº 02, de 27 de março de 2012. Desta forma, será dada continuidade ao processo educativo com o objetivo de fortalecimento da organização social das comunidades na região de abrangência do projeto, a fim de contribuir para a permanência nos territórios onde vivem e trabalham e para a participação qualificada na gestão socioambiental.
Para a Fase II foram acrescentadas 42 comunidades, totalizando 111 comunidades.
O objetivo geral da Fase 2 é “desenvolver processo educativo envolvendo as comunidades tradicionais de pescadores e pescadoras artesanais com vistas ao fortalecimento de processos organizativos que buscam a permanência nos territórios sustentáveis e saudáveis em que vivem e trabalham, por meio de uma rede de formação que promova a construção de conhecimento, o diálogo de saberes e a valorização dos meios de vida e do trabalho comunitário e tradicional”.
Como objetivos específicos, pretendem-se: formação continuada da equipe; estímulo e fortalecimento de processos organizativos no território com vistas à participação qualificada na gestão socioambiental e nos espaços de tomada de decisão; criação da Coordenação Político Pedagógica (CPP); formulação da elaboração teórica sobre os temas que subsidiarão o processo educativo; elaboração e conclusão do Pré-Projeto Político Pedagógico (PPP) e do Projeto de implementação da Rede de Formação Socioambiental; lançamento da Rede de Formação Socioambiental; realização de oito cursos rápidos com parceiros e lançamento de dois cursos permanentes; elaboração do Plano de trabalho da Fase III; realização de ações de comunicação e de pesquisa, avaliação e monitoramento.
A Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec), que é uma fundação de apoio à Fiocruz, é a executora do Projeto Redes por meio do Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTSS), uma aliança de mais de dez anos entre a Fiocruz e o Fórum de Comunidades Tradicionais de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba (FCT). Também participam, como parceiras, a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade Estadual Paulista (UNESP).
O OTSS é um espaço tecnopolítico de geração de conhecimento crítico, a partir do diálogo entre saber tradicional e científico, para o desenvolvimento de estratégias que promovam sustentabilidade, saúde e direitos para o bem viver das comunidades tradicionais em seus territórios. Atua em territórios indígenas, quilombolas e caiçaras de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba nas áreas de saneamento ecológico, agroecologia, turismo de base comunitária (TBC), promoção da saúde, educação diferenciada, justiça socioambiental, cartografia social, incubação de tecnologias sociais e monitoramento territorializado da Agenda 2030.
Você pode conhecer o Plano de Trabalho Atualizado da Fase II do Projeto Redes clicando aqui.
Veja abaixo os relatórios anuais:
Relatório do PEA Redes referente ao período de outubro de 2020 a setembro de 2021:
• Relatório Completo e anexos
• Vídeo Documentário
• Boletim
Relatório do PEA Redes referente ao período de outubro de 2021 a setembro de 2022:
• Relatório Completo e anexos
• Vídeo Documentário
• Boletim
Clique aqui e veja o mapas de localização do projeto.
Histórico
Para a Petrobras definir este projeto em seu início, foi necessário desenvolver algumas fases de diagnose, denominadas de Diagnóstico Participativo (DP). Para esse diagnóstico, foi realizado um processo de caracterização socioambiental com a finalidade de levantar as políticas públicas, os problemas ambientais, os empreendimentos mais importantes nesta região e, principalmente, as comunidades e grupos sociais vulneráveis, com direta dependência dos recursos naturais e potencialmente afetados pelas atividades da cadeia de petróleo e gás. Posteriormente, foram levantados alguns dados primários, de forma participativa, tais como: os problemas socioambientais e conflitos relacionados ou não com a cadeia de petróleo e gás, assim como as potencialidades daquelas comunidades e o sujeito prioritário da ação educativa.
No PEA RIO, esse processo de Diagnóstico Participativo foi dividido em duas regiões: Baías de Ilha Grande e de Sepetiba. Os relatórios finais desse diagnóstico foram protocolados no Ibama. Você pode conhecer o resultado desse trabalho clicando aqui. No Projeto Redes foram incluídos os municípios do Litoral Sul do Rio de Janeiro: Mangaratiba, Angra dos Reis e Paraty. Para os demais municípios (Itaguaí e Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro) que fazem parte da Baía de Sepetiba, o Ibama analisou que o Projeto de Educação Ambiental apresentado pela empresa não era aplicável, uma vez que a Petrobras não faz uso frequente das instalações do Porto de Itaguaí. Assim, até o momento, não estão previstos projetos de educação ambiental para a região da Baía de Sepetiba.
No PEA SP, essa fase de Diagnóstico Participativo foi realizada nos 16 municípios que compõem o litoral paulista, sendo considerado Litoral Norte (LN) os municípios de Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião e Ilhabela; Litoral Centro (LC) os municípios de Bertioga, Guarujá, Santos, Cubatão, São Vicente, Praia Grande, Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe; e Litoral Sul (LS) os municípios de Iguape, Ilha Comprida e Cananéia. Aqui você pode conhecer o resultado resultado do DP do Litoral Norte, Litoral Centro e Litoral Sul de São Paulo. Após a fase de diagnóstico, no Projeto Redes ficaram incluídos os municípios do Litoral Norte (São Sebastião, Ilhabela, Caraguatatuba e Ubatuba). Para os demais municípios do litoral de São Paulo, que fazem parte do Litoral Centro e do Litoral Sul, a Petrobras apresentou, no início de 2018, outras propostas de projetos de educação ambiental ao Ibama. Essas propostas passaram por avaliação e, em 2019, como condicionante da Licença Prévia da Etapa 3 do Pré-sal, o IBAMA solicitou em seu lugar a elaboração de outro projeto na linha de ação B, de controle social da aplicação de royalties e de participações especiais da produção de petróleo e gás natural, que teve seu plano de trabalho aprovado e está acontecendo em 9 municípios do litoral dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. Você pode conhecer esse novo projeto, denominado PEA Rendas do Petróleo, clicando aqui.
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